Memória
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Diário há 57 anos. Diário há 30 anos. Um Diário para o Grande ABC. O nascimento de Setecidades. O repórter Ramalhino.

Outra notícia: em 1995 nascia o Caderno Setecidades, carro-chefe do noticiário local do Grande ABC, cidade a cidade, como o nome da Editoria conduz. Vale uma retrospectiva: o Setecidades já teve outros dois nomes: Editoria Geral, comandada por nomes como os de Hildebrando Pafundi e Edison Motta; Cidades & Serviços, levado adiante por profissionais do porte de Rita Camacho. A NOSSA HISTÓRIA Em 9 de maio de 1968 nascia o Diário do [Leia mais]

09/05/2025 01:00
Notícias mais recentes |
Memória
Capela jesuítica. A torre no Rio de Janeiro. Aquele padre, aquela irmã... A novela Vera Cruz. Um shopping cultural?

Memória – Esse trabalho que você está fazendo, quem está subvencionando? Dra. Gisela – É uma bela de uma pergunta. Memória – Ou você também é uma missionária? Luciana Costa – Acho que todos. Memória – Quer dizer: é um trabalho técnico que você está realizando sem a ajuda da Prefeitura, da Câmara, do Estado, de ninguém... Na terceira noite, uma mescla. Quarta-feira, 14 de junho de 1989. Câmara Municipal de Rio Grande da Serra. [Leia mais]

08/05/2025 01:00
Memória
Arte fotográfica Técnicas de museologia. A pintura de José Dotta. Uma mina de grafite. Philadelpho e o Gipem.

“A fotografia, como o David (fotógrafo) colocou, é o acervo de praticamente todas as cidades a partir do século 19”. Wilson Stanziani, museólogo. Rio Grande da Serra, Câmara Municipal: terça-feira, 13 de junho de 1989. GIPEM Philadelpho Braz faz a apresentação daquela noite e discorre sobre o Gipem (Grupo Independente de Pesquisadores da Memória do Grande ABC). O Gipem é aberto a todos. Não tem cor partidária. Sua filosofia é de [Leia mais]

07/05/2025 02:45
Memória
A pauta que Gisela deixou. Ilustrada pelo mestre Antoninho. Uma viagem foi feita... ...até o século XVI.

REGIONALIDADE Neste Semana Rio Grande da Serra 2025, “Memória” está reconstituindo pontos de um encontro de memorialistas realizado na cidade há 35 anos. Hoje, a primeira noite, uma segunda-feira, 12 de junho de 1989. Dra. Gisela Leonor Saar e moradores locais recepcionaram membros do Gipem – o Grupo Independente de Pesquisadores da Memória do Grande ABC. Presentes: Paschoalino Assumpção (coordenador do Gipem), sindicalista Philadelpho Braz, [Leia mais]

06/05/2025 03:00
Memória
Missionários da Memória. Na Câmara de Rio Grande. Tempos áureos do Gipem. No frio junho de 1989.

PASTELARIA - Desculpe a pergunta: mas vocês são missionários? - Sim, somos missionários. Diálogo numa pastelaria em Rio Grandes da Serra na noite de 13 de junho de 1989. A pergunta foi dirigida pela funcionária da caixa da pastelaria a um grupo de pesquisadores do Gipem que tomavam um lanche pouco antes do início de mais uma noite no ciclo de palestras realizado na Câmara Municipal. PATRIMÔNIO “Se existem 100 que [Leia mais]

05/05/2025 02:00
Memória
A cidade não tem museu. Não tem arquivo oficial. Tem história. Não tem memória. Mas tem potencial...

A encenação da Paixão de Cristo já é tradição em Rio Grande da Serra, pela Companhia Teatral “Celebra a Vitória”, desta talentosa Gerú Madeira. E a publicação das várias apresentações, pela Memória, vai-se tornando tradição também. A deste ano foi a 25ª encenação Há 30 anos, frases como “a cidade mais esquecida” e “é preciso sair do anonimato” dominavam o projeto de moradores como João Castelucci, 71 anos, nascido em Rio Grande quando o lugar [Leia mais]

04/05/2025 02:00
Memória
A caçulinha. Que recebeu um papa. Papa que virou santo. Um convite geral. Visite a cidade...

HÁ QUASE MEIO SÉCULO... Entre 12 e 13 de novembro de 1975, Albino Luciani, o cardeal e patriarca de Veneza, visitava Rio Grande da Serra. Veio de trem, desde a Estação da Luz. Foi recepcionado pelas irmãs franciscanas de Cristo Rei e pela prefeita Irineia José Midoli. Visitou o padre Giuseppe Pisoni na Vila Lopes. Três anos depois, em 1978, foi eleito papa, adotando o nome de João Paulo em homenagem aos dois papas anteriores: João XXIII [Leia mais]

03/05/2025 02:00
Memória
A relojoaria Vitória. A datilografia de Paschoal Fortunato. A Papelaria Carioca. Pão de queijo na Baraldi... ...café na Portuense.

Nos títulos, alguns temas que ela abordou. O resultado da conversa está na TV do Diário . Vale a pena assistir. Dona Alexandrina está toda à vontade, num ambiente que ela decorou e onde se sobressaem os quadros com flores por ela pintados. O que temos feito nessas memórias aqui no jornal impresso é convidar o prezado leitor a acompanhar a gravação e se apaixonar por Alexandrina Moretto. Na chamada de hoje, quatro destaques: o amigo [Leia mais]

02/05/2025 02:00
Memória
O construtor Marco Moretto. Seu nome nos cemitérios. A velha São Caetano. Com tudo para fazer.

LEMBRANÇAS. Fui criada na Rua General Osório. Me chamo Alexandrina porque meu avô se chamava Alessandro. Fiz o curso primário no Grupo Escolar da Vila Barcelona, que ficava na Avenida Goiás. Muito corajoso o jovem Marco Moretto. Nascido em Cornuda, no Vêneto, província de Treviso, de uma família de 13 irmãos, ele resolveu emigrar em busca de parentes de viviam no Interior de São Paulo. O ano: 1923. Veio sozinho, mas não se acostumou com o [Leia mais]

01/05/2025 02:00
Memória
Uma baronesa. Menina-moça, o trabalho na Pan. Secretária na Companhia Mecânica. 35 anos de Prefeitura. Líder do funcionalismo...

Dona Alexandrina descende de um barão, um soldado italiano chamado Marco, mesmo nome do seu pai, o construtor Marco Moretto. Logo, a nossa entrevistada pertence ao baronato dos Moretto, ela que nasceu em São Caetano em 6 de setembro de 1929 – há 95 anos e meio. Crédito das fotos 1, 2 e 3 – Álbum pessoal A MOCINHA BARONESA . Alexandrina mocinha e executiva. No destaque, a formatura em Direito, com o casal Marli e Ari Teixeira [Leia mais]

30/04/2025 02:00
Memória
Nosso parceiro. Em busca de um emprego. Fila na Volks. Caminhada pela Anchieta. A Mercedes o acolheu.

“Santo André, terra de sonhos a sonhar. Aquele jovem determinado, nordestino, que deixa sua terra ainda menino, com sua família vem, sem medo de lutar”. Versos do “Soneto para meu pai”, de Luiza Maria Souza Campos (volume 2 de ‘Poemas da Cidade’ - Ed. Coopacesso, 2015). Luiza Maria nasceu em Cedro (Ceará). Amante da fotografia e catequista. O ano, 1961. Aos 14 anos, cursando a segunda série ginasial, o andreense Adelino Faccioli toma um ônibus [Leia mais]

29/04/2025 02:00
Memória
Nasce o ABC. Futuro Grande ABC. CTBC, Paço, Recap. Resistência da Cerâmica. Urbano modificado.

“Santo André das tantas esquinas, das muitas histórias e encantos, tem o retrato de algumas ruínas, das chaminés do tempo, o meu pranto!”. Versos do poema “Livre terra amada”, de Leonardo J. D. Campos (volume 2 de ‘Poemas da Cidade’ - Ed. Coopacesso, 2015). Leonardo Campos nasceu em Leopoldina (MG). Graduado e pós-graduado em Gestão de Políticas Públicas. Escritor. Organizador e coordenador geral do projeto “Poemas da Cidade”, vários volumes [Leia mais]

28/04/2025 04:00
Memória
Do alto do Carmo... ...o Colégio das Irmãs... ...o novo Carlos Gomes... ...quintais e ruas vazias.

“Santo André das tantas esquinas, das muitas histórias e encantos, tem o retrato de algumas ruínas, das chaminés do tempo, o meu pranto!”. Versos do poema “Livre terra amada”, de Leonardo J. D. Campos (volume 2 de ‘Poemas da Cidade’ - Ed. Coopacesso, 2015). Leonardo Campos nasceu em Leopoldina (MG). Graduado e pós-graduado em Gestão de Políticas Públicas. Escritor. Organizador e coordenador geral do projeto “Poemas da Cidade”, vários volumes [Leia mais]

27/04/2025 04:00
Memória
A Várzea campeã. Zelito e São João Clímaco. São José, do xadrez ao futebol. A Praça Alan Kardec.

FUTEBOL - 1 Centenário da Várzea (Memória, 31 de março). Quando saiu a Memória abordando a sensacional pesquisa do historiador Rubinho de Freitas sobre o futebol de várzea da vizinha São João Clímaco, tomei conhecimento que o pai da diretora Adriana Vergueiro Costa Fogaça da Escola Estadual Melvin Jones (onde trabalho como professor de educação física) foi um grande jogador de futebol amador da região nas décadas de 1950 até 1990. José da Costa [Leia mais]

26/04/2025 04:00
Memória
Clube 21 Irmãos Amigos. E o aniversário de Santo André. Vanderlei Retondo volta no tempo. Fala da sua cidade. Lembra dos trens húngaros. E da sua primeira ida à praia.

A pedido da “Memória”, o cronista Vanderlei Retondo reuniu os participantes da reunião do Clube 21 Irmãos Amigos na sua mais recente reunião, realizada em 16 de abril. E quantos nomes conhecidos e andreenses da gema. Cada um tem, por certo, muita história a contar da cidade que aniversaria. André Didone (o 1º em pé à esquerda), Agostinho Bitelli, Eduardo Levado, Luiz Lima, Sergio Lazzarini, Nolberto Napoleão, Kleber de Paiva, Anabella Lazzarini, [Leia mais]

25/04/2025 04:00
Memória
Palavra do Leitor da Memória. Professor José Soldá. Não o esqueçam. No tempo da Estação de São Bernardo. Memória ganha um programa de TV. E o São Paulo inaugura o Morumbi.

EDUCADOR Professor José Soldá (Memória, dia 17). No nosso último almoço, alunos do Amaral Wagner, conversei bastante com ele. Foi professor de meus primos, meu irmão. Lembra de tudo, inclusive nossos nomes. Vida longa com saúde. Forte abraço, professor Soldá. Eduardo Gobatti - Santo André SANTO ANDRÉ A cidade vista do alto (Memória, dia 16). Na foto, a localização do prédio onde foi inaugurado o Cine-Teatro Carlos Gomes, com sua [Leia mais]

24/04/2025 05:00
Memória
Maróstica. Lá vem a mortadela. Uma cobertura internacional. O poema de Celinha... ...singularidades registradas

1º de maio de 2025 Texto: Marquitho Riotto No feriado universal do Dia do Trabalhador, Maróstica realiza a chegada da mortadela gigante à praça principal da cidade – Piazza degli Scacchi. A mortadela é trazida numa carruagem enfeitada e cortada em público para distribuição aos presentes. O evento faz parte da Festa da Primavera e é um espetáculo tradicional. Estamos em Milão, de onde transmitimos o programa “Canta Itália” da semana [Leia mais]

23/04/2025 05:00
Memória
Biblioteca da Memória. Cinema de bairro. Fernandes em preto e branco. Imagens de Portugal. Paranapiacaba.

Na era digital, continuam a ser lançados livros de papel, aquele cheiro de tinta, o prazer de folhear e não de apalpar... CINEMA Cheid Jr. envia um segundo livro à Memória: “No tempo das matinês, emoções no cinema de bairro”, de Diamantino da Silva, Umberto Losso e Kendi Sakamoto (São Paulo, Editora Laços: 2007, 1º ed.). A capa resume o conteúdo: vai ter bangue-bangue, e dos bons. Um retorno à infância e adolescência dos maduros de [Leia mais]

22/04/2025 02:00
Memória
Nossa biblioteca. Do futebol à guerra. Na trilha de Pedra Branca. Prefeito Tortorello. Bairros paulistanos.

São livros, lindos livros, que vão chegando à Memória e a gente recomenda, com muita alegria. FUTEBOL E GUERRA Professor Aristides Rocha, com toda criatividade, e muita pesquisa, amplia sua vasta bibliografia com um livro que mescla futebol e guerra: “Brasileiros, dos campos de futebol aos campos de batalha” (Jundiaí, Editora In House: dezembro de 2024). Informa o autor: “O trabalho procura resgatar o que foi a participação de vários [Leia mais]

21/04/2025 02:00
Memória
Ribeirão Pires. A Igreja e os bairros. Jardim Valentina. Parque do Governador. História em construção.

Em busca de dois processos da Prefeitura de Ribeirão Pires: 1.549/1963 e 1.668/1966. Podem estar aí as respostas que o padre Hamilton procura. Desde o ano passado assumi a Paróquia São José de Ribeirão Pires e estamos lutando por aqui. Em 30 de novembro uma de nossas comunidades fará 50 anos, a Comunidade Imaculada Conceição do Jardim Valentina, e estou com bastante dificuldade de fazer alguma pesquisa sobre o bairro. Fui à Prefeitura de [Leia mais]

20/04/2025 02:00
Memória
Um casarão. Na Av. Portugal. Que se chamava Rua Municipal. Veraneio ensaiado. Patrimônio preservado.

“Vidas aperfeiçoadas abraçando Santo André. Por Deus são abençoados bairros e cidades com fé”. Versos do poema “Abraçando Santo André”, de José Silva (volume 2 de ‘Poemas da Cidade’ - Ed. Coopacesso, 2015). José Silva nasceu em Andradina (SP). Foi vereador e vice-prefeito de Santa Rita D’Oeste (SP). Bacharel em Administração de Empresas e em Direito. Escreve Maria Claudia, criadora e gerente do blog Santo André Ontem e Hoje: Encontrei [Leia mais]

19/04/2025 02:00
Memória
Centro expandido. No fim da Av. Portugal. As primeiras casas. Área da futura Praça Allan Kardec.

“Forja ardente de amor trabalhando. No início, profissão começando. No Senai, um ofício estudando”. Versos iniciais do poema “Metalúrgico pertinaz”, de Jorge Alberto Carrilo (volume 2 de ‘Poemas da Cidade’ - Ed. Coopacesso, 2015). Jorge Carrilo nasceu em Promissão (SP). Metalúrgico aposentado. Pertence à comunidade da Paróquia São Geraldo Magella, em Vila Guaraciaba. Além de focalizar esta área limítrofe de Santo André, a caminho de São [Leia mais]

18/04/2025 02:00
Memória
Professor José Soldá. De trem até Utinga. Ele e os colegas. Os alunos no Teatro de Arena...

“Não mais a vila de João Ramalho, Santo André és cidade pujante. Forja ardente de amor e trabalho, canta ao mundo teu hino vibrante”. Versos finais do poema “Fabricação”, de Jerônimo de Almeida Neto (volume 2 de ‘Poemas da Cidade’ - Ed. Coopacesso, 2015). Jerônimo, nascido em Santo André. Pedagogo e escritor. Vários livros publicados: “O Barro da Rua Biguá” é lindo. Mestres andreenses Texto: Adelino Faccioli Que entrevista maravilhosa o [Leia mais]

17/04/2025 02:00
Memória
A cidade vista do alto. Uma cidade horizontal. O formato das ruas prevalece. Um quarteirão triangular. Corriam os anos 1950...

“A cidade foi crescendo, mudou-se para Piratininga até, permanecendo por muitos anos cidade anônima. E quando ressurgiu das cinzas, recebeu outro nome, até voltar a ser a linda e progressista Santo André!”. Versos finais do poema “O Carinho e Progresso de Santo André”, de Hildebrando Pafundi (volume 2 de ‘Poemas da Cidade’ - Ed. Coopacesso, 2015). Pafundi é paulistano e veio menino para Santo André. Jornalista. Trabalhou aqui no Diário e no [Leia mais]

16/04/2025 02:00
Memória
Jovens do Bochófilo. Uma descoberta. E uma história. Zampol, o governador... ...e o IV Centenário.

“O meu coração bate forte, dia e noite sem parar. Santo André é minha chave, de abrir e fechar meu lar. Não posso viver sem ele na vida complementar”. Versos do poema “Santo André”, de Gelson Azarias de Souza (volume 2 de ‘Poemas da Cidade’ - Ed. Coopacesso, 2015). Gelson é natural de Santa Fé, na Paraíba. Autor do livro de poesias “Mãe Terra” (2008). Foi uma grande surpresa para o interlocutor desta Semana Santo André 2025 ao encontrar uma [Leia mais]

15/04/2025 06:10